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Chefe do Executivo convida empresários chineses de todo o mundo a investir em Macau e Hengqin, na Grande Baía, na China e no futuro

Gabinete de Comunicação Social
2025-11-03 16:56
  • Chefe do Executivo, Sam Hou Fai, na cerimónia de inauguração da 18.ª Convenção Mundial dos Empresários Chineses.

  • Chefe do Executivo, Sam Hou Fai, discursa na cerimónia de inauguração da 18.ª Convenção Mundial dos Empresários Chineses.

  • Chefe do Executivo, Sam Hou Fai, e os convidados na cerimónia de inauguração da 18.ª Convenção Mundial dos Empresários Chineses.

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O Chefe do Executivo, Sam Hou Fai, ao discursar, esta manhã (3 de Novembro), na cerimónia de abertura da 18.ª Convenção Mundial dos Empresários Chineses, disse que as conquistas alcançadas desde o retorno de Macau à Pátria demonstram plenamente a formidável vitalidade e superioridade do princípio «um país, dois sistemas». Salientou que uma Macau próspera, segura e estável oferecerá aos empresários chineses um mercado repleto de potencialidades e um palco internacional mais vasto. Convidou os empresários chineses do mundo a conhecer melhor Macau, a reforçar a amizade entre todos, a aumentar cooperação pragmática, a investir em Macau e Hengqin, na Grande Baía, na China e no futuro, aproveitando juntos as oportunidades do desenvolvimento e a criar uma nova era de cooperação.

Sam Hou Fai afirmou que os empresários chineses são uma força importante para promover a paz e o desenvolvimento mundial, e que, além de terem impulsionado o desenvolvimento económico dos países e regiões onde estão inseridos, tornaram-se divulgadores da cultura chinesa de excelência, contribuidores para causas de interesse público e filantrópicas, elos e pontes entre a China e o mundo. Sublinhou que a Convenção Mundial dos Empresários Chineses, como plataforma de intercâmbio mais influente para empresários chineses a nível global, tem vindo a crescer em escala desde a sua fundação, a contribuir de forma activa para promover a cooperação económica de benefícios mútuos, fomentar o intercâmbio e a aprendizagem mútua entre culturas e aproximar a conexão entre os povos.

Revelou que a globalização económica é uma tendência histórica irreversível, e o multilateralismo é decididamente a escolha para resolver as dificuldades e os desafios com que o mundo se debate. Acrescentou que só através do reforço do conceito de "comunidade" e de uma colaboração concertada será possível encontrar certeza no meio da incerteza e abrir uma nova conjuntura no meio da mudança. Afirmou que os empresários chineses de todo o mundo, naturalmente unidos por laços de sangue e solidariedade, formam uma comunidade com um futuro compartilhado. Reiterou que eles são uma força importante que liga a China e o mundo e contribui para o intercâmbio entre o Oriente e o Ocidente, e que só através da consolidação do consenso e desenvolvimento conjunto será possível alcançar progressos mutuamente benéficos, salvaguardando, juntos, uma ordem económica mundial, equitativa, aberta, diversa e estável.

Indicou que desde o retorno de Macau à Pátria, com a forte liderança e o enorme apoio do Governo Central, Macau apresenta uma conjuntura marcada pela estabilidade política, pela harmonia social, pelo rápido desenvolvimento económico e pela contínua melhoria das condições de vida em prol do bem-estar dos residentes, tendo, assim, aberto uma fase de desenvolvimento sem paralelo na sua história, alcançando êxitos sem precedentes. Referiu que, com as garantias do princípio «um país, dois sistemas» e da Lei Básica, Macau goza do estatuto de porto franco e de zona aduaneira autónoma com um sistema simples de baixa carga fiscal e uma extensa rede do mercado internacional, sendo o «interlocutor de precisão» entre a China e os países de língua portuguesa. Garantiu que Macau empenha-se na promoção do desenvolvimento da diversificação adequada da economia, concretizando a estratégia da diversificação adequada «1+4» e, ao mesmo tempo que aperfeiçoa e reforça a sua indústria de turismo e lazer integrado, está a desenvolver as quatro indústrias prioritárias, designadamente, a indústria de big health de medicina tradicional chinesa, a indústria financeira moderna, a indústria de tecnologia de ponta e a indústria de convenções, exposições, comércio e de cultura e desporto, com vista a acelerar a integração de Macau na conjuntura do desenvolvimento nacional ao serviço do País, promovendo a diversificação adequada da economia e o desenvolvimento sustentável de alta qualidade.

Lembrou que em Setembro de 2021, foi inaugurada formalmente a Zona de Cooperação Aprofundada entre Guangdong e Macau em Hengqin, iniciativa concebida, implementada e promovida pessoalmente pelo Presidente Xi Jinping, que tem como propósito expresso criar condições para a diversificação adequada de economia de Macau. Disse que a Zona de Cooperação cria um ambiente de negócios e de vida convergente com o de Macau, cujo objectivo é ser um novo patamar impulsionador da construção da Grande Baía Guangdong-Hong-Kong-Macau. Enfatizou que Macau convida calorosamente os empresários chineses do mundo inteiro a investir, estabelecer empresas e a prosseguir o desenvolvimento na terra vibrante de «Macau + Hengqin», para criar em conjunto novos milagres de desenvolvimento.

Sam Hou Fai referiu que a Quarta Sessão Plenária do 20.º Comité Central do Partido Comunista da China foi concluída com sucesso, e que o Presidente Xi Jinping proferiu discursos importantes na sessão que à luz das circunstâncias internacionais e internas esclarecem os princípios orientadores e os objectivos principais para o desenvolvimento económico e social da China no âmbito do 15.º Plano Quinquenal e traçou o esboço de um grande projecto para o desenvolvimento nacional nos próximos cinco anos. O responsável máximo da RAEM indicou que olhando para o presente, a economia da China continua a demonstrar uma resiliência e vitalidade robustas, e que as condições fundamentais e as tendências positivas de longo prazo, que sustentam o seu crescimento, permanecem inalteradas, as suas vantagens institucionais abrangentes, de escala de mercado, do sistema industrial e dos recursos de quadros qualificados são, cada vez mais, evidentes. Mencionou ainda que China continua a ser um motor e um estabilizador vital para o crescimento económico global. E que a Grande Baía Guangdong-Hong Kong-Macau e a iniciativa «Uma Faixa, Uma Rota» estão a ganhar impulso, com um potencial ilimitado. Destacou que olhando para o futuro, a China adoptará uma postura ainda mais aberta, para injectar um novo impulso e criar oportunidades de desenvolvimento global. Prometeu que Macau, enquanto uma das quatro principais cidades da Grande Baía de Guangdong-Hong Kong-Macau e uma ponte de ligação importante para a abertura, de qualidade, do País ao exterior, vai, certamente, desempenhar um papel cada vez mais significativo e dar maiores contributos no cenário internacional.


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