Pelas ruas de Macau encontra-se um rico património histórico e cultural, e alguns trajectos incluem becos ou desembocam em pátios, que, no passado, albergavam a maioria dos residentes. Esses locais permitiam um contacto próximo entre a vizinhança.

O Pátio do Espinho é o último bairro muralhado do território. Acolhe ruas, travessas e altares do “Deus da Terra” em ponto pequeno e mostra o estilo de vida característico dos pátios e becos.

O Pátio da Eterna Felicidade, também conhecido como Beco da Eterna Celebração, acolhe várias residências de estilo chinês e entradas em arco raramente vistas em Macau, apresentando configurações estruturais e espaciais, bem como marcas culturais únicas.

O Pátio da Eterna Felicidade, também conhecido como Beco da Eterna Celebração, acolhe várias residências de estilo chinês e entradas em arco raramente vistas em Macau, apresentando configurações estruturais e espaciais, bem como marcas culturais únicas.

O Beco da Felicidade localiza-se na convergência da Rua Felicidade e Travessa do Aterro Novo. Uma das suas entradas, perto da Rua da Felicidade, é particularmente especial devido à existência de um altar do Deus da Terra no seu início.

O Beco da Felicidade localiza-se na convergência da Rua Felicidade e Travessa do Aterro Novo. Uma das suas entradas, perto da Rua da Felicidade, é particularmente especial devido à existência de um altar do Deus da Terra no seu início.

O Beco da Felicidade é composto por residências tradicionais chinesas e pavimentos rectangulares, tendo a área em redor sido, em tempos, um centro de negócios dos mais prósperos da cidade.

O Beco Faitiões tem uma zona de lazer, com um pequeno jardim e uma mesa e cadeiras de pedra, onde os moradores do bairro se juntam e convivem.

O Beco Faitiões tem uma zona de lazer, com um pequeno jardim e uma mesa e cadeiras de pedra, onde os moradores do bairro se juntam e convivem.

Os becos e pátios possuem características próprias que remetem para as memórias colectivas da vida do passado.