Para detectar o novo tipo de coronavírus os profissionais de saúde da linha de frente recolhem amostras através de zaragatoas à nasofaringe ou à orofaringe que serão entregues ao Laboratório de Saúde Pública, onde serão efectuados os testes ao ácido nucleico. Até ao dia 20 de Maio, o Laboratório testou mais de 50 mil amostras.

O funcionário está a verifica as informações da amostra e a fixar a sua numeração. Existem no Laboratório cerca de 30 funcionários para fazer e apoiar o teste de ácido nucleico. O Laboratório procedeu a ajustamento do horário de expediente, passando a funcionar das 8h00 às 22h00 para responder à situação actual. Actualmente, a média diária é de mais de mil testes.

O técnico do Laboratório faz o pré-tratamento das amostras. O técnico do Laboratório deve usar equipamento de proteção de segurança biológica.

O técnico do Laboratório coloca as amostras em lysis buffer para extrair ácido nucleico e inactivar o vírus.

Colocar a amostra numa máquina centrífuga, operada em baixa velocidade para evitar gerar aerossóis ao abrir a amostra.

Aqui vemos a amostra inactivada a ser colocada na máquina para extração automática de ácido nucleico.

Nesta imagem vemos misturar o reagente com o ácido nucleico extraído da amostra.

A mistura está a ser colocada numa máquina de detector de ácido nucleico fluorescente.

Quando o sistema detecta o sinal fluorescente do ácido nucleico, significa que o resultado é positivo; caso contrário, é negativo.

O resultado é obtido no prazo de três ou quatro horas, após as amostras serem entregues ao Laboratório para análise.